“an artificial intelligence generating a cartoon picture, vaporware”
Quando calço minhas galochas de entrar no Linkedin para dar uma circulada, vejo que grande parte do conteúdo lá publicado é gerado por ChatGPT. Essa hipótese parece ser verdadeira nos meus poucos testes com o plugin de Chrome AI Content Detector da Copyleaks.
Obviamente nada contra IA, inclusive tudo a favor, porém tudo contra o uso para substituir o cérebro de uma pessoa. Há casos em que claramente a pessoa nem leu o que o ChatGPT criou. Isso me traz a impressão de que tanto faz o que a IA escreve, desde que a pessoa concorde com o texto gerado. É positivo usar a tecnologia para acrescentar na forma de pensar, mas talvez não seja tão interessante substituir por um algo totalmente genérico a sua maneira de se expressar por texto.
A imagem deste post foi criada com o prompt ali de cima na ferramenta da Microsoft. É evidente que em nenhum momento é sugerido que eu desenhei essa imagem, não é? Mas como devemos fazer para deixar claro que o conteúdo não escrito por um humano, e sim um prompt no ChatGPT?
Daqui a pouco as vagas da plataforma vão pedir “Escreva, mas sem o uso de IA, onde você se vê daqui 5 anos”. Obviamente gerar texto via prompts já é proibido em instituições de ensino e isso deve ser usado com muito cuidado e responsabilidade em empresas. O pessoal da Samsung já se deu mal com isso.
Imagino que a IA vai evoluir até que seja praticamente impossível identificar se o texto foi escrito por ela ou não, e em paralelo a isso vai se associar o uso dessa IA a uma falta de… criatividade, no mínimo. Acho que não vai demorar muito para descobrirmos.
(Fontes: vozes da minha cabeça)
Por fim, New Beginnings, neste recomeço.